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"Olivier é um fotógrafo completo. Conhece praticamente todos os processos do fazer fotográfico, seja analógico ou digital.

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Primeiramente, como cozinheiro na França e chef famoso de gastronomia em Toronto, Canadá.

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Mas antes disso, ele nasceu na França, quando o mundo presenciava revoluções culturais. Aos oito anos, pensou em

tornar-se piloto de avião e conhecer horizontes distantes.

Aos 19, inicia uma vida

de viajante "sem volta".

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Em 2000, escolhe o Brasil como seu país de residência, encantado pela cultura indígena

e quilombola.

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Em 2002, começa como fotografo no Jornal de Brasília e paralelo a isso se torna colaborador da Revista "Caminhos da Terra", Caros Amigos, Marie Claire, Horizontes Geográficos.

1998 foi um momento de mudança radical quando foi convidado a fazer parte da recente criada agencia Contrast.

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 Viajante inveterado, fotografa a Ásia com frequência, principalmente na Índia,

onde morou ao realizar trabalhos com Sufis e Iogues.

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"Olivier tem o dom de inspirar pessoas a ver o mundo com seus próprios olhos."

Ver suas fotos é mergulhar em memórias de uma vida bem vivida. São fotografias feitas com sentimento por alguém que vive num campo constante de momentos emblemáticos: trilhando no meio das altas montanhas do Himalaia ao encontro de seus povos; seguindo Iogues hindus nas estradas de pelegrinações da Índia e do Nepal. Conviver com povos indígenas e quilomola do Brasil; Acampando nos Desertos de Atacama e Sud Lipes.

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Atualmente, trabalha com a comunidade indígena, Yawalapiti, do Alto Xingu, com a qual realizou, em 2018, uma das exposição mais visitadas da historia do Museu Nacional da República. 

Dentre suas melhores qualidades, estão a de compartilhar o amor pela prática da viagem, por meio de sua vastíssima experiência ao redor do mundo, e a de mostrar, com naturalidade, seus valores espirituais encontrados no Budismo Tibetano. Ser raro, ético e profissional, tem o coração aberto a novas vivências e gargalhadas em diversas línguas. Olivier ensina a dar o tão desejado passo à frente, seja na arte da fotografia, seja na arte da vida. Sutilmente, com as palavras certas e gestos generosos".

Detém prêmios como, World Press Photo 2000; prêmio Pierre Verger 2002,

com a antropóloga Lena Tosta; e o 1º FOTO ARTE 2004, na categoria Política e Social. Foi duas vezes finalista do prêmio Smithsonian (2011 e 2013) nos Estados Unidos, e do prêmio Memorial Maria Luisa 2011, na Espanha.

Em 2020, é selecionado do prêmio Environment Photographer of the year,

na categoria: Juri Popular e fez parte do "Highlights of 2021".

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Realizou mais de 50 exposições em lugares como o Museu Nacional, em Brasília; Conjunto Cultural da Caixa (DF, SP e BA); Teatro Nacional, em Brasília; SESC (DF); Harbourfront Center, em Toronto, no Canadá; Índia Habitat Centre, em Nova Délhi, na Índia; e Museu Nacional da Coreia do Sul.

Apresentou seu trabalho Cinzas Sagradas na Era de Kali,

no Museu do Quai Branly, em Paris.

Olivier tem seu trabalho publicado no zonezero, site de fotografia mais visitado do mundo, e suas fotografias compõem o acervo permanente do Museu Nacional da República, Brasília.

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É cofundador do Ashram Photo (ashramphoto.com) e da Etnofoco na qual atuou até 2015. Criada em 1999, a produtora é especializada em trabalhos fotográficos, audiovisuais e em pesquisas antropológicas. Em 2010, a Etnofoco apresentou o curta-metragem Cinzas Sagradas na era de Kali, no Musée du Quai Branly, em Paris, durante o colóquio internacional Arrêts sur Images. O curta também integrou a exposição “Índia”, apresentado no CCBB (SP, RJ e DF), em 2012. 

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Segundo o informativo inglês The Art Newspaper, a mostra foi a 11ª exposição temática mais visitada do mundo naquele ano. Em 2014 apresentou o multimídia Varanasi – o umbigo do mundo, no II Festival Internacional de Cinema e Transcendência, em Brasília. 

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